O que você faria se, de repente, tudo o que você construiu digitalmente desaparecesse da noite para o dia? Não, não estou falando de uma violação de segurança dramática ou de um ataque de hackers em um filme de Hollywood. Estou me referindo à situação cheia de tensão que encontramos em cada canto de um ambiente de TI: a recuperação de desastres em um sistema de alta disponibilidade. Você pode estar pensando: "Ah, eu sou uma máquina; isso nunca vai acontecer comigo", mas o que dizer então dos nossos amigos com quem passamos horas lidando em fóruns de TI?
Primeiro, vamos entender o que significa ter uma alta disponibilidade. Para alguns, pode bastar girar a roda mágica do tempo, ou melhor, a roda da infraestrutura. Em termos técnicos, alta disponibilidade se refere a sistemas e componentes que estão sempre acessíveis e operacionais, geralmente usando alguma forma de redundância. Chop chop, cut the fluff! Isso significa que seu servidor está lá, firme e forte, enquanto você descansa com uma xícara de café. Só que não!
Imagine um servidor em uma sala refrigerada, com ventiladores que fazem um barulho horrível, algo como a sinfonia do caos. Enquanto isso, você está contando as estrelas que passam pela sua janela esperando que tudo continue correndo suavemente. Mas e se o servidor der tchau? E se a sua configuração mirabolante que você passou semanas elaborando simplesmente parar de funcionar? É uma possibilidade real, e você deve estar pronto para ela. Vamos falar sobre os desafios e as melhores práticas que poucas pessoas realmente discutem quando se trata da recuperação de desastres.
Num ambiente de alta disponibilidade, a redundância é um termo que aparece bastante, mas isso não significa que seu sistema será sempre infalível. As tecnologias que você usa podem ser simples, mas os cenários de desastre podem sempre ser complexos. O que acontece quando duas das suas instâncias de servidor falham simultaneamente? O que você faz quando a sua conexão de rede se desintegra? A resposta, meus amigos, não está apenas em fazer backups em horários definidos. Está em ter uma estratégia de recuperação que funcione como um encanto sob pressão.
Uma dificuldades típica que muitos profissionais enfrentam é a cópia de dados entre várias instâncias. É uma coisa linda ter um servidor ativo rodando enquanto outro está lá esperando pacientemente como um pupilo esperando por seu mestre. Mas quando o primeiro cai, você precisa que o segundo entre e esteja pronto para o show. Nesse momento, a sincronização de dados passa a ser a estrela do espetáculo. E não se esqueça da latência; se você está replicando dados entre data centers em diferentes fusos horários, uma ordem de latência pode transformar sua experiência em algo tão divertido quanto assistir a tinta secar.
Portanto, um dos maiores erros que se pode cometer é subestimar a importância de uma recuperação de dados adequada. O que adianta ter um backup de dados que ainda está em modo "sleep", enquanto sua produção corre o risco de se transformar em um pesadelo? Não se esqueça de verificar por quantas vezes os dados foram atualizados ou copiados. Você realmente quer colocar uma reportagem sobre temporada de 2020 em um servidor que precisa de dados de 2022? Não, gracinha! Isso não é exatamente a forma como você joga o jogo.
Além disso, outro aspecto que você não pode ignorar: testes. Isso mesmo, testes. Você já se pegou fazendo horas extras, implementando novas soluções, e então quem se lembra de testar? Aí está o truque. Você testa sua recuperação de desastres como quem revisa as contas da família no final do mês. Você não pode dar ao luxo de descobrir que o plano não está funcionando quando o servidor decide fazer uma pausa e você fica pensando: "Ué, onde está a minha réplica de segurança?". Não é exatamente a melhor maneira de começar sua manhã.
Aqui vai um exemplo bem prático: você implementa um sistema de failover. Tudo funciona perfeitamente em teoria. No entanto, quando um erro de configuração impede que o failover seja acionado, você está em um apuro! Os logs não mentem, e você deveria ter baseado seu plano em dados reais, com erros reais, não apenas em previsões otimistas. Assim, um acompanhamento rigoroso e uma análise meticulosa do que está acontecendo ao longo do tempo vão te garantir que, quando a bomba estourar, você não se transforme em um arruaceiro digital.
E o que dizer da comunicação? Uma boa documentação e um plano claro de comunicação para sua equipe são fundamentais durante um evento de desastre. É preciso saber quem está no comando e quem está fazendo o quê. Se uma tempestade atinge seu datacenter e todos agem como se estivessem numa competição de quem fará a tarefa de recuperação mais rápido, o caos se instalará mais rápido que você pode dizer "rollback". Uma equipe unida e bem informada é vital. Pense nisso como um pit stop em uma corrida de Fórmula 1; todos têm seu papel, e cada segundo conta!
Uma coisa que não podemos esquecer é o fator humano. As máquinas falham, mas os humanos são imprevisíveis. Lembro-me de um colega que, após uma atualização de software, começou a implementar uma mudança com um café turbinado, mas totalmente fora de voz. Sim, ele se esqueceu da regra número um: "cada mudança precisa ser testada e aprovada antes de ser implementada". Ninguém quer acordar com problemas no conceito de um serviço que você acabou de alterar!
Para encerrar, a recuperação de desastres em ambientes de alta disponibilidade não é só uma tarefa. É mais como fazer malabarismo em uma corda bamba enquanto você luta contra um furacão. Sempre é melhor perguntar a si mesmo: "Eu estou realmente preparado para o pior? E se um problema acontecer, como vou responder?" E, por favor, não deixe de considerar a proteção de dados! Não é apenas uma boa prática; é uma necessidade vital.
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